Oi pessoas!
Quem me conhece sabe que tenho uma predileção pelos livros da Nora Roberts. Possuo praticamente todos os publicados pela Bertrand Brasil (caros, mas de ótima qualidade) e alguns dos publicados pela Harlequim Books (caros, principalmente os de livraria; tradução decepciona em vários e os cortes são “sanguinolentos”!). O que é muiiiito estranho essas diferenciações, já que ambas são do Grupo Editorial Record...vai entender???
Well, mesmo com essa predileção toda sei que há vida além da NR....hehehe... e para provar que leio outros autores também, informo que comecei dois novos livros...yessssss... DOIS. Bem dizem que sagitarianas são exageradas...kkkkkk
Um deles chama-se “Anjos num mundo cruel”, de Don Bradley, que ganhei da Lady Val (“brigaduuu”).
Título original “Angels in a harsh world”. Na catalogação informa: Anjos-ficção; Romance inglês.
Parte da sinopse/resenha publicada sobre o livro no site da editora nova era (Grupo Editorial Record):
Segunda filha de casal Olsten, Haley foi recebida como a grande esperança de tranqüilidade e alegria para um lar que atravessava um sério período de crise. E sua presença foi realmente a fonte de felicidade dos Olsten por muito tempo, até o dia em queoptou por sair de casa.
A trajetória de Haley na procura por seu verdadeiro caminho começou com a decisão de acompanhar Ann, uma antiga amiga, numa viagem à India. Ann encontraria lá seu noivo, enquanto Haley estaria dando os primeiros passos de uma longa jornada de experimentação e descobertas espirituais que a colocariam frente a frente com os lados do Bem e do Mal do ser humano, numa aventura permeada por ação e romance, que, da Índia, passa pelo Tibete e termina em meio ao terror dos ataques nazistas em Berlim durante a Segunda Guerra Mundial.
Anjos num mundo cruel descreve a determinação de uma mulher em abrir seu coração e superar os desafios que lhe foram impostos durante sua busca pela Iluminação. Para o autor, tornar a história de Haley a história real da vida de cada um de nós só depende da nossa disposição em enfrentar as imagens negativas que surgem no caminho. Quando deixarmos de ser apenas espectadores, e efetivamente agirmos em busca da perfeição, finalmente seremos alguém cujas próprias histórias também poderão ser escritas.[...]
O outro livro é o primeiro da Trilogia Millennium, e se chama “Os homens que não amavam as mulheres”, de Stieg Larsson. Comprei há um tempo, mas ainda não havia lido. Papis já leu os três (yess, trilogia completinha!) e gostou muito.
Título original “Män som hatar kvinnor”, e foi traduzido da edição francesa. Na catalogação informa: Ficção policial e de mistério (literatura sueca); Romance sueco.
A sequência da trilogia: Os homens que não amavam as mulheres, A menina que brincava com fogo e A rainha do castelo de ar
Parte da sinopse/resenha publicada sobre o primeiro livro no site da editora Companhia das Letras:
Os homens que não amavam as mulheres é um enigma a portas fechadas - passa-se na circunvizinhança de uma ilha. Em 1966, Harriet Vanger, jovem herdeira de um império industrial, some sem deixar vestígios. No dia de seu desaparecimento, fechara-se
o acesso à ilha onde ela e diversos membros de sua extensa família se encontravam. Desde então, a cada ano, Henrik Vanger, o velho patriarca do clã, recebe uma flor emoldurada - o mesmo presente que Harriet lhe dava, até desaparecer. Ou ser morta. Pois Henrik está convencido de que ela foi assassinada. E que um Vanger a matou.
Quase quarenta anos depois, o industrial contrata o jornalista Mikael Blomkvist para conduzir uma investigação particular. Mikael, que acabara de ser condenado por difamação contra o financista Wennerström, preocupa-se com a crise de credibilidade que atinge sua revista, a Millennium. Henrik lhe oferece proteção para a Millennium e provas contra Wennerström, se o jornalista consentir em investigar o assassinato de Harriet.
Mikael descobre que suas inquirições não são bem-vindas pela família Vanger, e que muitos querem vê-lo pelas costas. De preferência, morto. Com o auxílio de Lisbeth Salander, que conta com uma mente infatigável para a busca de dados - de preferência, os mais sórdidos -, ele logo percebe que a trilha de segredos e perversidades do clã industrial recua até muito antes do desaparecimento ou morte de Harriet. E segue até muito depois.... até um momento presente, desconfortavelmente presente.
Uma coisa muito bacana que aconteceu enquanto pesquisava a sinopse do livro no site da Cia das Letras, foi encontrar disponível o trailler do filme baseado nele!
Ó.B.V.I.O que assisti...kkkkkkkk. Ele está no site da editora, vinculado no youtube, para quem desejar ver ;)
Também encontrei o site só sobre a trilogia. Se você tiver curiosidade, acesse aqui!
Bom, na medida em que for avançando a leitura de ambos os livros, volto para comentar minhas impressões com vocês.
Caso alguém também tenha lido um deles, o que achou? Compartilhe conosco!
Abraços carinhosos!
Lady Apfel
Comentários
tenho uma amiga que tava lendo esses livros do Larsson e A-MAN-DO! Amagad, isso prova que os suecos tem muito mais do que o ABBA para oferecer ao mundo, kkkk Jan Guillou e Stieg Larsson que o digam!
BJS da Drica ;-)
Miga, cada vez mais me convenço de que os suecos são maraaaaaaaaaa!
Mas eu não conhecia o trailer... já vou assistir...
beijos,
Dé...
Bjussss